O primeiro tributo cobrado no Brasil vinculava-se intimamente à questão da sustentabilidade ambiental, pois, se tratava de um percentual de 20% (o Quinto) sobre as operações de exportação de Pau-Brasil, a árvore símbolo do país, chamada pelos povos nativos de Ibirapitanga, e que começou a ser cobrado pela Corte de Portugal a exploradores privados em 1513. O tributo era pago diretamente à Coroa, in natura, ou seja, um quinto da madeira cortada revertia em renda para a metrópole (Balthazar, 2005).